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Dia 04 – Em verdade – 2024

“De fato, Eu, o Senhor, não mudo; por isso vocês, descendentes de Jacó, não foram destruídos.” Essa promessa divina ecoa através dos séculos, revelando a fidelidade inabalável do nosso Deus. Assim como Ele preservou os descendentes de Jacó, Ele permanece constante em Sua bondade e misericórdia para conosco.

Recentemente, após uma consulta médica de rotina, fui orientado por um cardiologista a realizar exames clínicos. Ao agendar o procedimento, fui surpreendido com a recomendação de um período de jejum de 12 horas antes da coleta do material. Essa prática, comum em exames laboratoriais, é crucial para garantir a precisão dos resultados, pois permite que o corpo esteja livre de nutrientes que possam interferir nos testes.

Mas para além do contexto médico, o jejum tem significados mais profundos em nossa jornada espiritual. Quando não estamos doentes, o jejum se torna um poderoso instrumento para os cristãos que enfrentam momentos em que o espírito está inquieto, a fé está abalada e a disciplina está enfraquecida. É um ato de entrega e consagração, que nos conduz a uma conexão mais íntima e profunda com Deus.

Durante o jejum, encontramos espaço para o crescimento espiritual, a transformação interior e a busca por respostas divinas. Como as Escrituras nos prometem: “Clame a Mim, e Eu responderei, e anunciarei coisas grandes e firmes que você não sabe.”

Assim como Deus preservou os descendentes de Jacó, Ele também nos sustenta em nossos momentos de fragilidade e incerteza. Que possamos confiar em Sua fidelidade imutável e buscar Sua orientação através do jejum, encontrando nele não apenas uma prática física, mas uma jornada espiritual de renovação e fortalecimento em Sua presença.