Digo-vos que aquele que desceu justificado para sua casa não é aquele que se exalta, mas sim aquele que se humilha. Pois qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.
No Antigo Testamento, o jejum era um sinal de arrependimento e justificação, utilizado em situações de pecado coletivo, como em Nínive, ou em momentos de queda pessoal. Homens e mulheres buscavam o jejum como uma forma de receber perdão e mostrar seu desejo genuíno de mudança.
Como igreja, estamos vivendo um período de consagração, ansiando que Deus se mova em nossas igrejas, comunidades e cidades, realizando milagres, transformando vidas e salvando famílias. É também um tempo de dedicar-nos à santificação pelo Espírito Santo.
Durante este período, devemos dedicar o melhor do nosso tempo e devoção à oração e ao jejum, oferecendo cultos alegres a Deus. No entanto, não devemos esquecer de apresentar um coração quebrantado, reconhecendo nossas limitações, fraquezas e pecados que precisam ser vencidos em secreto.
É tempo de purificar nossas mentes e nos render completamente diante de Deus, prontos para sermos moldados de acordo com Sua vontade. Que possamos nos humilhar diante do Senhor, permitindo que Ele opere em nós e por meio de nós durante este tempo de consagração, trazendo transformação e renovação em todas as áreas de nossas vidas.